Danka Maia é Escritora, Professora, mora no Rio de Janeiro e tem mais de vinte e cinco obras. Adora ler, e entende a escrita como a forma que o Destino lhe deu para se expressar.
Ama sua família, amigos e animais.
“Quando quero fugir escrevo, quando quero ser encontrada oro”.
Se o ópio corrompe a alma, o grito se liberta do jugo e lança o nó ao longe como quem envia a mágoa ao vento para poder respirar... Gostei muito, Clau!
Me definiu amiga...Nunca precisei tanto de ar, essa agonia ...Lindo viu?
ResponderExcluirBeijocas!
Com esse grito de stop, não como não parar e ouvir esse ar que quer sair!
ResponderExcluirGostei!
Beijinhos
Se o ópio corrompe a alma, o grito se liberta do jugo e lança o nó ao longe como quem envia a mágoa ao vento para poder respirar...
ResponderExcluirGostei muito, Clau!