Quem sou eu?

Danka Maia é Escritora, Professora, mora no Rio de Janeiro e tem mais de vinte e cinco obras. Adora ler, e entende a escrita como a forma que o Destino lhe deu para se expressar. Ama sua família, amigos e animais. “Quando quero fugir escrevo, quando quero ser encontrada oro”.

Coisas que farão você lembrar como era a vida no começo dos anos 2000

1 — Você só precisava desse celular

2 — E deste app

3 — Um tempo depois, o você queria ter este

4 — Em  vez de gravar as coisas nisso...

... Você tinha que gravar nisso

5 — Este era o seu sonho de consumo

6 — Mas, se não tivesse tanta grana, era mais fácil comprar um deste

7 — A sua cabeça com certeza explodiu quando você jogou pela primeira vez em um destes

8 — Este clipe te trará boas sensações



9 — Isto era tendência

10 — Esta foi, provavelmente, uma das primeiras vezes que você viu um filme com Rodrigo Santoro, que hoje faz trabalhos internacionais

11 — O Tamagotchi, ou “Bichinho Virtual”, se popularizou no Brasil

12 — “Aserehe ra de re, de hebe tu de hebere, seibiunouba, mahabi na de bugui, na de buguidipi”




13 — Nada de Netflix. Você esperava o seu filme favorito chegar na locadora, e alguns filmes você ainda tinha que rebobinar antes de devolver

14 — Foi lançado o primeiro filme da trilogia “Todo Mundo em Pânico”

15 — Ai que saudade de passar a tarde toda no MSN

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Bíblia: realidade x ficção — será que essa discussão é tão relevante assim?

Você já deve ter presenciado — ou inclusive participado ativamente — de acaloradas discussões sobre a veracidade dos textos presentes na Bíblia. De um lado, existem aqueles que acreditam que tudo o que está descrito nas escrituras realmente aconteceu e que interpretam as informações de forma literal. De outro, estão os que se apegam a contradições e à falta de precisão histórica para alegar que as histórias são falsas.
No entanto, conforme apontou Michael Satlow, professor de Estudos Religiosos da Universidade Brown, nos EUA, em um interessante artigo publicado pelo portal Aeon, em vez de brigar quanto à veracidade histórica ou não dos relatos presentes na Bíblia, secularistas e fundamentalistas deveriam focar no impacto que os textos tiveram e ainda têm em nossas vidas.
Independente de você acreditar ou não que todas as histórias presentes no Velho e no Novo Testamento realmente aconteceram, não fique bravo antes de ler a matéria até o final! Na verdade, o texto não defende a veracidade ou falta dela no conteúdo que compõe a Bíblia — mas debate a sua significância para a cultura ocidental.

O Velho Testamento

Na verdade, segundo Michael, se examinarmos as informações presentes no Velho Testamento de forma totalmente racional, logo começa ficar evidente que elas são bem pouco precisas historicamente, e não faltam razões para questionarmos a veracidade das histórias contadas na Bíblia. Afinal, os relatos estão recheados de contradições e de intervenções divinas e sobrenaturais capazes de abalar a fé de algumas pessoas.
Além disso, ainda pensando no lado racional da coisa, simplesmente não existem evidências de que os fatos descritos no Velho Testamento realmente aconteceram. Por exemplo, nunca foram encontradas provas concretas de que o Êxodo — ou a fuga dos israelitas do Antigo Egito liderada por Moisés — ocorreu, nem de que o poderoso, sábio e destemido Rei Salomão foi uma figura real.
Aliás, de acordo com Michael, as evidências arqueológicas se opõem diretamente às informações presentes na Bíblia sobre a conquista de Jericó, assim como sobre a conquista de Canaã pelos israelitas. Dessa forma, examinando o Velho Testamento friamente, é fácil para muita gente concluir que ele, em vez de descrever eventos reais, reúne uma série de mitos hebraicos — temperados com uma pitadinha de fatos históricos aqui e ali.
Mais adiante, mais precisamente a partir do reinado de Salomão até o final do século 10 a.C., os relatos se tornam um pouco mais fidedignos. Isso porque, apesar de não faltarem contradições e tendenciosidade na narrativa, os nomes dos reis que governaram Israel e a Judeia são de monarcas que realmente existiram — e dos quais já foram encontrados registros históricos e evidências arqueológicas.

O Novo Testamento

De acordo com Michael, a precisão histórica das informações presentes no Novo Testamento não é muito melhor. E, apesar de ser muito provável que um homem chamado Jesus realmente tenha existido, tudo o que sabemos sobre ele está baseado em relatos deixados pelos apóstolos — e não em evidências concretas e palpáveis de sua vida.
Para piorar, as narrativas dos apóstolos muitas vezes entram em contradição e, além da Bíblia, são poucas as fontes que mencionam o nome de Cristo — sugerindo que ele não teve muito impacto na época em que estava vivo.
Por certo, o livro de “Atos”, o quinto do Novo Testamento, descreve a história da Era Apostólica, mas, mesmo assim, ele traz mais ficção do que fatos. E, de acordo com o pesquisador, se analisarmos os demais livros da Bíblia, a coisa se torna ainda menos confiável.
Atenção: neste texto, utilizamos a expressão “crentes” com o significado de “pessoas que acreditam em alguma coisa”, e não com sentido pejorativo.

Realidade x ficção

Olhando para o conteúdo da Bíblia sob o ponto de vista analítico, fica difícil negar que os textos não são historicamente precisos e, portanto, muito do que está escrito nela não aconteceu de verdade. Essa constatação, evidentemente, já gerou um bocado de briga entre crentes fervorosos, crentes não tão fervorosos assim e laicos, criando uma divisão de opiniões que parece inconciliável.
Isso porque, de um lado, temos os que usam a falta de veracidade da Bíblia para argumentar que as sagradas escrituras não passam de textos antigos que foram usados para apoiar determinados interesses políticos e religiosos ao longo da História.
Do outro lado, temos os fundamentalistas, que reagem — muitas vezes de forma agressiva — a essas alegações e contra-argumentam ferozmente na tentativa de defender a sua fé. No meio de tudo isso temos o “meio-termo”, ou seja, os fiéis comprometidos com suas crenças, mas que consideram as histórias bíblicas como... Meras histórias. No entanto, será que a falta de veracidade realmente importa?

Significado além da verdade

A briga entre secularistas e fundamentalistas está longe de terminar. No entanto, conforme explicou Michael, o maior legado da Bíblia não se encontra na histórias propriamente ditas, mas na sua interpretação, nas ideias que elas transmitem e, acima de tudo, nas milhares de sociedades que foram construídas ao longo da História em torno de seus ensinamentos.
Antes da Reforma e da Contrarreforma, a veracidade da Bíblia não era tão relevante assim para judeus e católicos. Entretanto, atualmente, tanto a turminha que proclama que as sagradas escrituras são falsas quanto a que se agarra no sentido literal dos textos — contra qualquer lógica — estão focando suas energias em uma briga sem sentido.
Independente do fato de ser imprecisa historicamente e de estar mais baseada na ficção do que em fatos, é impossível ignorar que a Bíblia é incrivelmente influente, e sua significância transcende as questões puramente religiosas. Seus ensinamentos “plantaram” em boa parte da cultura ocidental muitos dos valores que regem a nossa sociedade, relacionados com o amor, a justiça, a sexualidade, a moralidade e a compaixão, por exemplo.
Além disso, as ideias presentes em seus textos nos ajudam a lidar com a nossa própria mortalidade, sem falar que serviram de ponto de partida para que muitos pensadores e filósofos ponderassem sobre questões relacionadas com o nosso papel como indivíduos e em nossa comunidade. Sendo assim, no fundo, olhando por esse prisma, a briga relacionada a se os textos bíblicos são historicamente exatos ou não se torna insignificante.
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Barbacena: o local onde morreram mais de 60 mil brasileiros

1. O Hospital Colônia de Barbacena foi criado em 1903, em Minas Gerais, e possuía 200 leitos.

2. Porém, na década de 60, chegou a ter 5 mil pacientes internados no mesmo espaço.

3. A ideia por trás do hospital era bem parecida com o conceito que Hitler utilizou durante a Segunda Guerra Mundial: a eugenia. O termo, criado em 1883 por Francis Galton, antropólogo e primo de Charles Darwin, significava o “controle dos meios para criar uma sociedade de bem-nascidos”.

4. O hospital fazia parte de um conjunto de sete instituições psiquiátricas criadas na região, que ganhou o apelido de “Cidade dos Loucos”.  

5. Em uma área de aproximadamente 8 mil metros quadrados, foi construída a instituição e o “Cemitério da Paz”.   

6. Várias linhas ferroviárias ligavam as cidades a Barbacena. Os pacientes chegavam em grandes vagões de carga, chamados de “trem de doido”.

7. Ao entrarem na instituição, eles tinham os cabelos raspados e perdiam seus nomes de registro.

8. Apenas 30% das pessoas levadas ao instituto psiquiátrico tinham diagnóstico de doença mental.

9. Os outros 70% eram compostos por “pessoas não agradáveis” ao convívio social da época: crianças indesejadas, mulheres com senso de liderança, homens tímidos, prostitutas, homossexuais, mendigos, alcóolatras, mulheres que perderam a virgindade antes do casamento, vítimas de estupro, opositores políticos e até pessoas que estavam andando sem documentos nas ruas.  

10. Os pacientes eram forçados a trabalhar e, pela falta de leitos, tinham que dormir sobre folhas e palha, em meio a insetos e ratos.

11. A rotina era de estupros, torturas físicas e psicológicas, terapia de choque e duchas escocesas, que consistiam em jatos de água de forte pressão disparados por uma máquina.

12. As sessões de eletrochoque eram tantas que, muitas vezes, a energia elétrica da cidade não aguentava.

13. A maioria dos internos andava completamente sem roupas e,  durante a noite, devido às baixas temperaturas, dormiam uns sobre os outros. Essa situação, muitas vezes, ocasionava a morte dos que estavam por baixo. Durante a manhã, tiravam-se os cadáveres.

14. Não havia água encanada ou alimentos para todos. Os internos defecavam em público e, por vezes, comiam as próprias fezes.

15. Os pacientes também usavam o esgoto a céu aberto para beber ou banhar-se.

16. Com medo dos internos e dos funcionários, muitas grávidas se cobriam com fezes para evitar que eles chegassem perto.

17. As crianças que nasceram e cresceram ali  nunca aprenderam a falar, ler ou escrever,  e dependiam de outras pessoas para realizar atividades básicas. 

18. Com o cemitério lotado, alguns funcionários corruptos passaram a realizar tráfico de corpos. As universidades, por exemplo, costumavam encomendar os restos mortais para os seus laboratórios anatômicos.  

19. A média de mortes era de 16 pacientes por dia. No total, 60 mil pessoas perderam a vida nas instalações do Hospital Colônia de Barbacena. 

Lançado em 2013, o livro "Holocausto brasileiro" retrata a história do Hospital Colônia de Barbacena.
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Pai quase não reconhece filho que retirou a barba após 14 anos

Agência de publicidade israelense BBR Saatchi & Saatchi fez um interessante vídeo para promover a marca de lâminas de barbear da Super-Pharm. A linha Life M6 concorre diretamente com a Gillette, então os publicitários resolveram apostar em algo diferente: chamaram um cara que não fazia a barba há 14 anos para promover a novidade.
“Nós pensamos em uma espécie de documentário, o que não é muito comum para um vídeo publicitário”, explicou Eva Hasson, da BBR. O vídeo intitulado “My New Face” (ou, traduzindo, “Meu Novo Rosto”) mostra um homem de 44 anos chamado Amit que cultivava sua barba desde que completou três décadas.
Com ou sem barba: qual versão fica melhor?
Publicado no YouTube nesta terça-feira (28), o comercial já ultrapassou a marca de 1 milhão de visualizações. O vídeo possui legendas em inglês, mas é facilmente compreensível por quem não está familiarizado com nenhum dos idiomas. Podemos ver a reação da família de Amit com sua “nova” aparência, tanto que seu pai quase não o reconhece.


Confira:










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Fotos que definem perfeitamente o sentido de ironia

1 — Quando o guincho precisa de um guincho

2 — “Materiais resistentes à corrosão”

3 — Alguém me arruma uma tesoura para eu poder usar as tesouras que eu comprei!

4 — Ou um abridor de embalagens para eu abrir a embalagem do meu abridor de embalagem

5 — “Liberdade”

6 — O Nintendo Wii é muito real, né?

7 — E agora?

8 — E quando o carro do investigador de colisão bate, quem investiga a colisão? Ele mesmo?

9 — O verdadeiro spray invisível

10 — “Segurança começa com você”

11 — Lendo o livro “Não coma sozinho” enquanto come sozinho. Este é louco!

12 — Duas mulheres encontrando as suas inspirações

13 — “Pare de Tuitar”, mas, antes, nos siga no Twitter

14 — Um crocodilo com uma Crocs na boca

15 — Isto resume o capitalismo!

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